O crescimento exacerbado dos evangélicos nas últimas décadas levanta uma pertinente questão: como pode haver um número significativo de cristãos ao redor do mundo e um testemunho tão tímido como o que temos visto? A resposta é: o Evangelho tem sido frequentemente adaptado e fracionado. É impossível acrescentar um mínimo fragmento humanista ao Evangelho sem que ele seja perdido por completo. Da mesma forma, qualquer apresentação reducionista da Mensagem a esvaziará de seu poder e eficácia.
À luz de três expressões encontradas no Novo Testamento: Evangelho da graça, Evangelho do Reino e Evangelho eterno, o leitor será conduzido a uma compreensão abrangente das Boas-Novas. “Como Deus salva”, “Por que ele salva” e “O que salva” são as ênfases principais da seção teológica do material.
O Evangelho Completo é, portanto, uma boa notícia a respeito da revelação de Deus em Cristo, da sua obra consumada em favor dos homens, da afirmação da beleza da criação e da soberania e imutabilidade divina em realizar toda a sua vontade.